Após a divulgação da segunda parte dos relatórios da Auditoria Geral do Estado (AGE), a presidente da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, deputada Simone Morgado (PMDB), comentou, em entrevista exclusiva ao DIÁRIO ONLINE, as irregularidades em várias secretarias do governo, as ameaças de processo que ela vem sofrendo e detalhes dos próximos dossiês que foram divulgados hoje.
A deputada também criticou a fala da governadora Ana Júlia, que declarou, esta semana, que não está preocupada com os relatórios da AGE, pois ela teria sido responsável pela implantação do órgão no Estado. “O economista e professor Sérgio Bacuri já nos confirmou que a AGE foi criada em 29 de dezembro de 1998, obedecendo à Lei 6.176, durante o governo de Almir Gabriel. O órgão ficou ainda atuante durante o governo Jatene, por isso é um absurdo dizer que foi ela a responsável pela implantação da AGE no Estado. É um desmerecimento ao trabalho realizado pela Auditoria Geral do Estado durante todos esses anos”, explica a deputada.
DIÁRIO ONLINE - Qual a sua posição em relação às ameaças que a senhora sofreu, de processo por quebra de decoro parlamentar ou até mesmo de cassação do cargo?
SIMONE MORGADO - Quando eu convoquei a reunião extraordinária na Assembleia, o deputado Gabriel Guerreiro (PV - líder da bancada do Governo) correu para que fosse assinado, antes mesmo do meu pronunciamento, um documento a favor da criação de um processo por quebra de decoro parlamentar, baseada no artigo 105 do nosso regimento, que fala sobre a divulgação de assuntos sigilosos sob pena de perda do cargo.
A deputada também criticou a fala da governadora Ana Júlia, que declarou, esta semana, que não está preocupada com os relatórios da AGE, pois ela teria sido responsável pela implantação do órgão no Estado. “O economista e professor Sérgio Bacuri já nos confirmou que a AGE foi criada em 29 de dezembro de 1998, obedecendo à Lei 6.176, durante o governo de Almir Gabriel. O órgão ficou ainda atuante durante o governo Jatene, por isso é um absurdo dizer que foi ela a responsável pela implantação da AGE no Estado. É um desmerecimento ao trabalho realizado pela Auditoria Geral do Estado durante todos esses anos”, explica a deputada.
DIÁRIO ONLINE - Qual a sua posição em relação às ameaças que a senhora sofreu, de processo por quebra de decoro parlamentar ou até mesmo de cassação do cargo?
SIMONE MORGADO - Quando eu convoquei a reunião extraordinária na Assembleia, o deputado Gabriel Guerreiro (PV - líder da bancada do Governo) correu para que fosse assinado, antes mesmo do meu pronunciamento, um documento a favor da criação de um processo por quebra de decoro parlamentar, baseada no artigo 105 do nosso regimento, que fala sobre a divulgação de assuntos sigilosos sob pena de perda do cargo.
Para ler toda a entrevista, acesse www.diariodopara.com.br
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