O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, considerou fortes demais as declarações do porta-voz da Anistia Internacional, Tim Cahill, sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, na prática, não permitiu a punição de quem torturou ou cometeu outros tipos de crimes contra os direitos humanos durante o período da ditadura.
Ophir Cavalcante disse que não concorda com a decisão do Supremo, mas acha que o Brasil tem que ser respeitado pelo caminho que decidiu tomar. “Dizer que a decisão representa uma mancha moral pra o Brasil é muito forte." Segundo ele, o desrespeito aos direitos humanos não se verifica apenas no Brasil, que também não é o maior violador de direitos humanos do mundo. "Estamos evoluindo”, afirmou Ophir.
A OAB foi a autora do questionamento feito ao STF sobre o alcance da Lei da Anistia.
Para ler mais, www.agnciabrasil.gov.br
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