Um sólido e próspero grupo econômico do Pará já dispõe, no município de Marabá, de terreno próprio onde pretende construir, com apoio da Vale S.A., uma fábrica de vagões ferroviários. Só esse projeto dá bem uma ideia das perspectivas de novos negócios que se abrem com a construção das duas indústrias siderúrgicas – Alpa e Aline – naquele município. Ambas, por sinal, com a característica singular de se voltarem preferencialmente para o mercado interno.
Para o diretor de ferrosos norte da Vale, José Carlos Soares, a Alpa deverá dar origem no Pará a dois grandes polos metal-mecânicos, nos municípios de Marabá e Barcarena. De simples fábricas de arames e parafusos até barcaças para a indústria naval, passando pelos produtos da linha branca – geladeiras, fogões e máquinas de lavar –, nenhuma possibilidade, segundo ele, pode ser descartada. Nem mesmo, quem sabe, uma futura planta da indústria automobilística.
Isso significa, na avaliação de dirigentes da empresa, de lideranças empresariais paraenses e de técnicos do governo que tratam diretamente do assunto, que a economia do Pará será alçada a um novo patamar. Acreditam que, com o início da atividade siderúrgica, estará definitivamente esgotado o modelo baseado no extrativismo, que levou a economia paraense a experimentar quatro ciclos espasmódicos de crescimento, todos eles concentradores da renda e com baixa capacidade de geração e circulação de riquezas – os ciclos da borracha, do ouro, da madeira e, por fim, dos recursos minerais.
Para o diretor de ferrosos norte da Vale, José Carlos Soares, a Alpa deverá dar origem no Pará a dois grandes polos metal-mecânicos, nos municípios de Marabá e Barcarena. De simples fábricas de arames e parafusos até barcaças para a indústria naval, passando pelos produtos da linha branca – geladeiras, fogões e máquinas de lavar –, nenhuma possibilidade, segundo ele, pode ser descartada. Nem mesmo, quem sabe, uma futura planta da indústria automobilística.
Isso significa, na avaliação de dirigentes da empresa, de lideranças empresariais paraenses e de técnicos do governo que tratam diretamente do assunto, que a economia do Pará será alçada a um novo patamar. Acreditam que, com o início da atividade siderúrgica, estará definitivamente esgotado o modelo baseado no extrativismo, que levou a economia paraense a experimentar quatro ciclos espasmódicos de crescimento, todos eles concentradores da renda e com baixa capacidade de geração e circulação de riquezas – os ciclos da borracha, do ouro, da madeira e, por fim, dos recursos minerais.
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