A Alcoa já está operando a sua mina de bauxita no município de Juruti, no oeste do Pará. No dia 4 deste mês, a mineradora obteve da Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Sema) a Licença de Operação da mina. Com a licença em mãos, a empresa confirmou para a próxima terça-feira, dia 15, a inauguração do empreendimento, como estava previsto.
Com a liberação da L.O, a Alcoa pode dar início de fato à exploração do minério, o beneficiamento (britagem e lavagem), o transporte até o porto e o embarque em navios cargueiros. A mineração já teve início e no porto já há bauxita, mas a empresa não confirmou se haverá um primeiro carregamento, pois a demora na obtenção da L.O atrasou o início da operação.
O presidente da Alcoa na América Latina e Caribe, Franklin Feder, estará presente à inauguração, que poderá contar ainda com a presença do presidente Luís Inácio Lula da Silva. A participação do presidente ainda não estava confirmada, mas a da governadora Ana Júlia Carepa é dada com certa.
Investimento de cerca de 3,5 bilhões de reais, a Mina de Juruti tem uma reserva de cerca de 700 milhões de toneladas métricas de bauxita. A produção inicial da Mina de Juruti atingirá 2,6 milhões de toneladas métricas por ano. A mina possui um terminal portuário com capacidade para acomodar navios de 75 mil toneladas. O porto está localizado a dois quilômetros do centro da município e fica à margem do Rio Amazonas.
Com a liberação da L.O, a Alcoa pode dar início de fato à exploração do minério, o beneficiamento (britagem e lavagem), o transporte até o porto e o embarque em navios cargueiros. A mineração já teve início e no porto já há bauxita, mas a empresa não confirmou se haverá um primeiro carregamento, pois a demora na obtenção da L.O atrasou o início da operação.
O presidente da Alcoa na América Latina e Caribe, Franklin Feder, estará presente à inauguração, que poderá contar ainda com a presença do presidente Luís Inácio Lula da Silva. A participação do presidente ainda não estava confirmada, mas a da governadora Ana Júlia Carepa é dada com certa.
Investimento de cerca de 3,5 bilhões de reais, a Mina de Juruti tem uma reserva de cerca de 700 milhões de toneladas métricas de bauxita. A produção inicial da Mina de Juruti atingirá 2,6 milhões de toneladas métricas por ano. A mina possui um terminal portuário com capacidade para acomodar navios de 75 mil toneladas. O porto está localizado a dois quilômetros do centro da município e fica à margem do Rio Amazonas.
Fonte: www.ecoamazonia.com.br
2 comentários:
Pagar imposto, até o cidadão mais pobre paga. Partilhar o Lucro é que é o dificil. Mas malandragem mesmo é não querer contribuir com os proprietários de fato da superficie, até pouco tempo utilizado para coleta de produtos naturais para subsistência.
Existe recursos naturais na superficie e no subsolo - Os moradores querem o de cima a Mineradora o de baixo.
Se houvesse compreensão de ambas a parte , não se instalaria o CONFLITO que há até o presente momento. Mas meu avó já me dizia:
Quem tem, quer mais ter. Por isso os legitimos donos ou seja a caboclada está com razão, eles tinham tudo, e mais querem continuar tendo.
Só cabendo a Mineradora partilhar. Pois os recursos que quer. Estão embaixo dos deles. Ou contrigui ou não retira nada. Como eles mesmo dizem: Na Lei ou na Marra nós vamos ganhar.
Diocles de Oriximiná
Juruti velho resiste. A Alcoa Avança. Mas, os caboclos só querem a restituição do que lhes foi usurpado. Os recursos naturais existentes da superficie era coletado diariamente por séculos. Agora a Mineradora vai buscar Recursos Naturais na profundidade de 8 mts ou mais. Precisando para isso retitar os uxizeiros, bacabeiras, castanheiras,breus, copiaba,açaizeiros,andirobeiras, cipós, afungentar os animais, poluir os igarapés, etc e não deixar mais os caboclos viver na santa paz que viviam. E a Mineradora não quer contribuir.É por isso que o pessoal radicalizou: Na Lei ou na Marra nós vamos Ganhar "Royalt comunitário" por compensação ao que perdemos. Ou a ALCOA assina o TAC (Termo de Ajuste de Conduta) ou todos nós Amazônidas vamos solidarizar-se com os Jurutienses.
Diocles de Oriximiná.
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