Dulce Pedroso em três momentos de sua vida: no dia do casamento, em reunião da família e, mais recente, com o maridão Dinaur Pedroso.
Em um dia como hoje, há 77 anos, nasceu Dulce Siqueira Castro, filha de Ana e Bibiano Castro. Mas ela se assina Dulce de Castro Pedroso há 54 anos, desde que resolveu unir sua vida à de Dinaur Pedroso, em 1955.
Mãe de onze filhos - o 12º, ainda no ventre, ela "perdeu" depois de comer um pedaço de jabuti assado -, dona Mima, como é carinhosa tratada pela parentada mais velha, chegou a exercer o magistério, mas foi mesmo à família numerosa que ela dedicou sua vida - numa época quando isso ainda era possível.
Cuidou pessoalmente de cada passo do marido nas várias profissões que ele exerceu - músico, alfaiate, regatão, pescador, vaqueiro, agricultor, operário da construção civil, vigilante, e mesmo agora já como aposentado. Até passou um tempo com ele lá no sítio do rio Cupari, em Aveiro, ou acompanhando-o nas longas viagens de regatão.
Foi mãe zelosa exemplar quando os filhos ainda estavam sob suas asas protetoras - e ainda hoje, com a maioria já espalhada "por esse mundo de meu Deus", ela se preocupa com cada um de nós, preocupação essa que só aumenta quando um passa um tempo maior sem dar notícia.
Dona Mima anda meio dodói nos últimos meses, principalmente por causa de complicações renais, mas já está bem melhor do que chegou a estar uns dias desses. A presença e o amor do marido, a atenção e o carinho dos filhos, netos, genros, noras, irmãs, assim como sua forte convicção religiosa, têm sido, com certeza, fundamentais e complementares ao tratamento médico que vem recebendo.
Ao completar 77 anos, dona Mima sabe, mais do que ninguém, que há motivos de sobra pra comemorar com todos os seus este aniversário. Este não é mais um aniversário: é uma data especial, conquistada por esforços próprios e pela vontade de querer viver, movida, lá no fundo, pela convicção de que ainda quer fazer muita coisa "neste mundo de meu Deus".
Parabéns, mamãe! Muita saúde pra senhora! Que outras tantas datas como esta ainda tenhamos pela frente!
Mãe de onze filhos - o 12º, ainda no ventre, ela "perdeu" depois de comer um pedaço de jabuti assado -, dona Mima, como é carinhosa tratada pela parentada mais velha, chegou a exercer o magistério, mas foi mesmo à família numerosa que ela dedicou sua vida - numa época quando isso ainda era possível.
Cuidou pessoalmente de cada passo do marido nas várias profissões que ele exerceu - músico, alfaiate, regatão, pescador, vaqueiro, agricultor, operário da construção civil, vigilante, e mesmo agora já como aposentado. Até passou um tempo com ele lá no sítio do rio Cupari, em Aveiro, ou acompanhando-o nas longas viagens de regatão.
Foi mãe zelosa exemplar quando os filhos ainda estavam sob suas asas protetoras - e ainda hoje, com a maioria já espalhada "por esse mundo de meu Deus", ela se preocupa com cada um de nós, preocupação essa que só aumenta quando um passa um tempo maior sem dar notícia.
Dona Mima anda meio dodói nos últimos meses, principalmente por causa de complicações renais, mas já está bem melhor do que chegou a estar uns dias desses. A presença e o amor do marido, a atenção e o carinho dos filhos, netos, genros, noras, irmãs, assim como sua forte convicção religiosa, têm sido, com certeza, fundamentais e complementares ao tratamento médico que vem recebendo.
Ao completar 77 anos, dona Mima sabe, mais do que ninguém, que há motivos de sobra pra comemorar com todos os seus este aniversário. Este não é mais um aniversário: é uma data especial, conquistada por esforços próprios e pela vontade de querer viver, movida, lá no fundo, pela convicção de que ainda quer fazer muita coisa "neste mundo de meu Deus".
Parabéns, mamãe! Muita saúde pra senhora! Que outras tantas datas como esta ainda tenhamos pela frente!
Um comentário:
Transmita nossos cumprimentos à esta mãe, através de você, caro.
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