Marina Silva teve o nome homologado, hoje, como candidata à Presidência da República. No alto, Marina e Guilherme Leal, o vice na chapa do PV
A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, disse, hoje, em discurso na convenção do partido, que quer ser a primeira mulher negra e de origem pobre eleita presidente do Brasil.
Em um discurso emocionado, Marina lembrou a própria trajetória e defendeu a necessidade de investimento estratégico em educação como forma de distribuir renda no Brasil. Analfabeta até os 17 anos, Marina lembrou que chegou a Rio Branco, capital do Acre, sem saber ler nem escrever.
“Ainda há erros a serem corrigidos. Eu sei o que é ver pela metade, eu sei o que é ouvir pela matade. Me lembro do que senti ao chegar a Rio Branco com 16 anos e ficar cerca de 15 minutos olhando para o lado para perguntar onde é que eu pegava um ônibus para a Estação Experimental. Havia uma placa lá, mas, para quem é analfabeto, placa e nada é a mesma coisa”, disse Marina, em tom emocionado.
“Hoje eu estou aqui, graças a Deus, aos que me ajudaram e à educação”, afirmou a candidata. Ela ressaltou que o Brasil ainda tem 18% de jovens analfabetos e que, além disso, 40% das crianças que entram no ensino fundamental não conseguem chegar à 8ª série.
A candidata do PV se emocionou em vários momentos do discurso. Ao se referir ao pai, de 82 anos, presente à plateia, Marina agradeceu o apoio dele quando a deixou sair de casa, aos 16 anos, para estudar.
Em um discurso emocionado, Marina lembrou a própria trajetória e defendeu a necessidade de investimento estratégico em educação como forma de distribuir renda no Brasil. Analfabeta até os 17 anos, Marina lembrou que chegou a Rio Branco, capital do Acre, sem saber ler nem escrever.
“Ainda há erros a serem corrigidos. Eu sei o que é ver pela metade, eu sei o que é ouvir pela matade. Me lembro do que senti ao chegar a Rio Branco com 16 anos e ficar cerca de 15 minutos olhando para o lado para perguntar onde é que eu pegava um ônibus para a Estação Experimental. Havia uma placa lá, mas, para quem é analfabeto, placa e nada é a mesma coisa”, disse Marina, em tom emocionado.
“Hoje eu estou aqui, graças a Deus, aos que me ajudaram e à educação”, afirmou a candidata. Ela ressaltou que o Brasil ainda tem 18% de jovens analfabetos e que, além disso, 40% das crianças que entram no ensino fundamental não conseguem chegar à 8ª série.
A candidata do PV se emocionou em vários momentos do discurso. Ao se referir ao pai, de 82 anos, presente à plateia, Marina agradeceu o apoio dele quando a deixou sair de casa, aos 16 anos, para estudar.
Para ler mais, www.agenciabrasil.gov.br
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