Essa foi a tônica do discurso dela, hoje:
"Nós, mulheres, nascemos com sentimento de amparar, de cuidar e de proteger", em frase de conteúdo preocupante, que reforça a ideia de que a mulher nasceu para exercer papel secundário na sociedade e na família. Uma frase, portanto, que se volta contra ela própria. Se pretendia atrair o voto feminino, o tiro foi dado no pé.
Antes de concluir seu discurso, ela repetiu uma história que já foi contada por outros em situações parecidas. Disse que encontrou uma mulher com uma filha pequena no colo no aeroporto, que lhe disse: “Trouxe minha filha aqui para você dizer a ela que mulher pode”. “Pode o quê?”, perguntou Dilma. “Ser presidente”, respondeu a mulher. E Dilma enfatizou: “Pode sim, não tenha dúvida que pode”.
Uma historinha de mentira, inventada, claro, mas forçosamente simpática, tentando atrair a atenção das mulheres.
"Acho ótima essa herança [do governo Lula]. O governo Lula pertence uma parte a mim. Eu não sou uma pessoa que olha o governo com distanciamento. Lutei para ele ser esse sucesso todo. O meu projeto é o do Lula. E o dele é o meu", disse ela em entrevista à revista Veja, edição desta semana, atribuindo-se, arrogantemente, parte dos méritos do atual governo.
Nos debates, essa mulher ainda vai falar muita titica de galinha! Ah, vai!!
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