Na coluna do jornalista Augusto Nunes, no portal Veja.com, hoje:
Dilma Rousseff anda dizendo essas coisas para fingir que fala a língua do povo, ainda acredita muita gente boa. Enxergam estratégia onde só há ignorância, confirma o post do jornalista Celso Arnaldo sobre o falatório do neurônio solitário na reunião que festejou a renovação do contrato de aluguel com o PMDB. Num dos mais assombrosos momentos do Discurso sobre o Nada, Dilma expropriou de Fernando Pessoa o poema célebre e transformou Ulysses Guimarães em receptador de frases roubadas.
Quem acha que Ulysses inventou o “navegar é preciso” é mais que uma candidata. É um naufrágio, como confirma o texto de Celso Arnaldo:
No leilão do PMDB em Brasília, Dilma Rousseff fez uma patética “homenagem” a históricos peemedebistas. Na hora de falar de Ulysses Guimarães, atribuiu-lhe “Navegar é preciso”:
“Esse verso de Ulysses mostrava que, sobretudo, mesmo quando a esperança é pequena, a coragem das pessoas tem que levá-las a andar”.
Verso? Ulysses? Mostrava? Levá-las a andar? Eis aí, numa única frase, uma amostra exemplar de que a suprema ignorância de Dilma alcança mais de 20 séculos, cobre os dois hemisférios, a História, a Literatura, a Política e vários outros segmentos do conhecimento humano. E é a cada dia mais ofensiva ao país.
Para ler mais, http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/
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