Imperador da terra dos marimbondos de fogo e presidente do Senado, José Sarney (PMDB/AP) usou a tribuna da Casa fazer discurso relembrando os 55 anos do suicídio de Vargas. De quebra, ainda fez homenagem ao escritor Euclides da Cunha.
Tudo como se não tivesse seu nome envolto nos mais vergonhosos crimes contra a República, o patrimônio público e a ética, mas defendido e protegido pelo PT e o Governo Lula.
Cínicos - ele, Sarney, e aqueles que o blindam contra os esforços de ser investigado e exemplarmente punido.
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