Mau exemplo!
O presidente Lula, contrariando o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Congresso nacional, autorizou o repasse de mais recursos públicos para quatro obras da Petrobras que estão paralisadas por suspeita de irregularidades.
São elas: obras na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, de modernização da Refinaria Getúlio Vargas, no Paraná; no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e na construção do Terminal de Barra do Riacho, no Espírito Santo.
Quando votou o orçamento, o Congresso decidiu que as obras não seriam totalmente paralisadas,que seriam suspensos apenas os contratos com irregularidades. Mas Lula ignorou a orientação do TCU e a decisão do Congresso Nacional.
A justificativa do governo é manter 25 mil empregos e evitar um prejuízo de R$ 268 milhões por mês. Na verdade, a principal justificativa é eleitoral: não é recomendável paralisar obras de tal porte em ano eleitoral, o que certamente prejudicaria a campanha de Dilma Roussef e candidatos estaduais do PT e aliados do governo naqueles estados.
“O presidente da República está atendendo um apelo dos governadores e dos parlamentares, dos empresários e dos trabalhadores em relação a isso”, disse à imprensa o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, com evidente cinismo estampado no rosto.
“O Tribunal de Contas age corretamente e o governo passa sobre o Tribunal de Contas e o Congresso Nacional para consagrar a imoralidade na administração pública”, afirmou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Mais um mau exemplo a incentivar a corrupção e a impunidade.
O presidente Lula, contrariando o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Congresso nacional, autorizou o repasse de mais recursos públicos para quatro obras da Petrobras que estão paralisadas por suspeita de irregularidades.
São elas: obras na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, de modernização da Refinaria Getúlio Vargas, no Paraná; no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e na construção do Terminal de Barra do Riacho, no Espírito Santo.
Quando votou o orçamento, o Congresso decidiu que as obras não seriam totalmente paralisadas,que seriam suspensos apenas os contratos com irregularidades. Mas Lula ignorou a orientação do TCU e a decisão do Congresso Nacional.
A justificativa do governo é manter 25 mil empregos e evitar um prejuízo de R$ 268 milhões por mês. Na verdade, a principal justificativa é eleitoral: não é recomendável paralisar obras de tal porte em ano eleitoral, o que certamente prejudicaria a campanha de Dilma Roussef e candidatos estaduais do PT e aliados do governo naqueles estados.
“O presidente da República está atendendo um apelo dos governadores e dos parlamentares, dos empresários e dos trabalhadores em relação a isso”, disse à imprensa o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, com evidente cinismo estampado no rosto.
“O Tribunal de Contas age corretamente e o governo passa sobre o Tribunal de Contas e o Congresso Nacional para consagrar a imoralidade na administração pública”, afirmou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Mais um mau exemplo a incentivar a corrupção e a impunidade.
2 comentários:
Quer dizer que aquele valhacouto de pefelistas pode causar um problema social, jogando nas costas do Presidente da República o fechamento de 25 mil postos de trabalho que, em nome de uma institucionalidade velhaca, Lula tem que aceitar?
Decididamente, não! Enquanto o TCU não explicar o porquê de sua sede ter sua construção envolta em inúmeras suspeitas de irregularidades, não explicar porque acobertou tantos criminosos de colarinho branco beneficiando-os com o ardil da prescrição, não deve ser tratado como espaço sério, mas exposto à pressão popular a fim de que refaça seus procedimentos e justifique o dinheiro do contribuinte que ali é despejado.
Concordo com você, na ilharga, pois o Presidente agiu com sensatez. Imagine deixar 25 mil pessoas desempregadas, por uma decisão de um poder podre, que não se dá respeito quando acoberta vergonhosamente tantos crimes? O TCU precisa de uma auditoria interna para ver se trabalha melhor.
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