Na manhã desta sexta-feira, o já jornalista João Georgios Ninos apresenta a defesa de seu trabalho acadêmico de conclusão do curso de Bacharelado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pelo Instituto Esperança de Ensino Superior (Iespes), que tem como título "Panfleto e crise institucional: imprensa e política em Santarém – PA", com orientação do professor da Universidade Federal do Pará (UFPa) Manuel Dutra. O trabalho será apresentado perante uma banca composta por professores da instituição e convidados de outras faculdades.
Jota Ninos é um dos 27 estudantes concluintes da primeira turma de Jornalismo a se formar no interior da Amazônia, justamente em Santarém. O seu trabalho será individual, mas outros serão apresentados por grupos de estudantes, como o primeiro que foi apresentado, ontem, pelas estudantes Ronilma Santos da Silva, Solange Mary Alexandre Frois e Tatiane Pereira Lobato.
Além de Jota Ninos, outros profissionais já calejados também estão na turma de concluintes, como Oti Santos, Manoel Ednaldo Rodrigues, Celivaldo Carneiro e Milton Corrêa.
Boa sorte a todos!
3 comentários:
Antes de tudo, meus efusivos parabéns aos "novos" jornalistas.
Vocês sabem muito bem que a gente nasce jornalista. Ou pelo menos tenta.
À turma que ora cola grau, penso que sabe o quanto pesa-lhe a responsabilidade da realização de uma marco: o diploma de jornalista numa das regiões mais agitadas no fazer a Comunicação no Estado do Pará.
Fiquei surpreso apenas com o número de formandos.
- São 27 mesmo Jota Ninos?
Outra coisa.
Nessa pioneira turma, não houve nenhuma habilitação em Propaganda & Marketing?
No mais, divido o entusiasmo desta importantíssima láurea, canudo ou apenas um encantado papel em forma retangular, com os nomes reconhecidos na leitura de cada um; as dúvidas de partir imediatamente para um concurso na carreira pública ara o pleno exercício da profissão ou, apenas e tão somente, a sensação do dever cumprido?
Mas não se vem num dias de glórias como este para tagiversar; e sim para chamá-los imediatamente para a formação de fileiras na Comunicação para a autorização plebiscitária na Câmara, do Estado do Tapajós como ação política necessária, absolutamente democratática e necessariamente instigadora da ansiedade para o desate das amarras que prendem o bravo povo tapajônico em busca do seu grito incontido de Libertação
Viva o Tapajós.
Aplausos ao seu Povo.
Felizes os filhos que o Amam.
Meus parabéns!
Nada mais interessa neste domingo, dia 06...O Bota não caiu, isso é o mais importante.
Cunhado Piteira,
Obrigado pela divulgação da nota. Depois da felicidade de defender meu trabalho (no qual consegui 9,7), vivi a felicidade de ver nosso Botafogo, no domingo, conseguir se livrar do rebaixamento. Não comentemos outros resultados. O importante é isto, se é que me entendes...rsrsrs
Quanto ao questionamento do amigo Val-André, informo que o curso implantado pelo Iespes (Instituto Esperança de Ensino Superior), vinculado à prestigiada Fundação Esperança (fundada pelo frei americano Lucas Tupper) é de Bacharelado em Comunicação Social, com habilitação em jornalismo.
Outra faculdade local, a FIT (Faculdades Integradas do Tapajós), tem dois bacharelados em Comunicação Social, com habilitações em Jornalismo e Publicidade.
Nossa turma foi a primeira a ser criada em 2006, após um vestibular para duas turmas de 60 vagas cada (matutino e noturno), só que a turma matutina não conseguiu número suficiente para ser criada e os poucos que conseguiram passar no vestibular foram integrados à turma noturna, que inicialmente tinha 72 acadêmicos, além de outros 15 alunos de uma segunda turma tecnológica de publicidade, que acabaram se juntando a nós em disciplinas mútuas.
Foi um início tumultuado. Os 87 alunos acabaram formando duas turmas de 43/44 acadêmicos, mas no segundo semestre a Publicidade separou-se e após algumas desistências acabamos ficando com 35 alunos, que praticamente ficaram juntos até o final.
Destes apenas 27 apresentaram seus trabalhos de conclusão de curso, e talvez só uns 20 recebam a graduação em janeiro. Os demais ainda devem matérias e só devem ser graduados com a turma de 2007, que se forma no final de 2010.
Além disso temos a turma de 2008 e teremos vestibular ainda este mês para formar a 4ª turma, a de 2010.
Se conseguirmos formar uma média de 20 a 25 jornalistas a cada ano, creio que poderemos melhorar o mercado local.
Da nossa turma pioneira, um terço é de jornalistas com atuação há mais de 20 anos e dois terços e de novatos, sendo que todos já estão empregados em algumas das empresas locais (temos aqui 7 emissoras de TV, 5 emissoras de rádios e pelos menos 5 jornais semanais regulares, além de sites e blogs locais!).
Sem dúvida essa turma de jornalistas terá a responsabilidade de, nos próximos anos, atuar nas trincheiras pela criação do estado do Tapajós. Para se ter uma idéia, um dos jornalistas formados em nossa turma é Ednaldo Rodrigues, secretário e membro militante do movimento do Novo Estado, que não nos deixa esquecer desse compromisso...
Um abraço ao Val-André.
P.S. = Agora vou ver se arranjo um tempo para reativar o meu blog, parado desde fevereiro...rsrsrs
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