A votação da PEC 300 foi novamente adiada pelos deputados federais. O medo do impacto orçamentário que a concessão do novo piso dos policiais e bombeiros pode causar levou à decisão de, outra vez, levar o tema para nova reunião de líderes na próxima terça-feira, dia 8. A matéria conta com o apoio formal de 321 deputados.
A informação foi dada pelo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), após reunião em seu gabinete com lideranças de policiais. “Não fiz nenhum acordo sobre data de votação”, resumiu. Ontem, o parlamentar cogitou a possibilidade de a proposta ser votada ainda hoje.
O petista, que destacou como prioridades o pré-sal e o projeto que cria a banda larga nas escolas públicas, reforçou sua posição sobre o reajuste a policiais e bombeiros: a Constituição não pode ter o valor do piso salarial de uma categoria impresso em suas páginas. “Não aceito valor, não aceito prazo.”
Além disso, complementa Vaccarezza, não é possível colocar na Carta Magna a regulamentação de um fundo para possibilitar o reajuste salarial daquelas categorias. Para ele, tudo isso deveria vir em forma de projeto de lei complementar após 180 dias da promulgação da PEC.
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