Hoje, o bufão celebrou sua tentativa de golpe, em 1992. Os aguerridos estudantes continuam nas ruas.
Pois é: na Venezuela, o bufão comemora até tentativas de golpe perpetradas por ele próprio contra a democracia.
A comemoração chavista ocorre no momento em que cresce o descontentamento popular por causa dos racionamentos de água e energia elétrica impostos pelo governo devido à forte seca, criminalidade fora do controle e a recessão econômica.
Que os estudantes não párem, não párem, não párem!
A polícia do bufão Hugo Chaves reprimiu, mais uma vez, os estudantes venezuelanos, hoje, com balas de borracha e gás lacrimogêneo as centenas de estudantes que tentaram chegar em passeata à Assembleia Nacional, onde planejavam protestar contra o presidente Hugo Chávez. Apesar da repressão, eles não páram, não páram, não páram.
A polícia metropolitana desmontou barricadas e cercou os manifestantes perto de um calçadão. A razão? Os estudantes não tinham autorização do governo para realizar a manifestação. E ainda há, no Brasil, quem diga que na Venezuela há "democracia de sobra". Alguns estudantes tiveram que ser levados a clínicas e hospitais por causa do gás lacrimogêneo.
Hoje, Chávez condecorou vários oficiais do Exército, aos quais ele comandou em 4 de fevereiro de 1992, quando tentou derrubar o presidente Carlos Andrés Pérez. A tentativa de golpe de 1992 rendeu fama a Chávez.
A polícia metropolitana desmontou barricadas e cercou os manifestantes perto de um calçadão. A razão? Os estudantes não tinham autorização do governo para realizar a manifestação. E ainda há, no Brasil, quem diga que na Venezuela há "democracia de sobra". Alguns estudantes tiveram que ser levados a clínicas e hospitais por causa do gás lacrimogêneo.
Hoje, Chávez condecorou vários oficiais do Exército, aos quais ele comandou em 4 de fevereiro de 1992, quando tentou derrubar o presidente Carlos Andrés Pérez. A tentativa de golpe de 1992 rendeu fama a Chávez.
Pois é: na Venezuela, o bufão comemora até tentativas de golpe perpetradas por ele próprio contra a democracia.
A comemoração chavista ocorre no momento em que cresce o descontentamento popular por causa dos racionamentos de água e energia elétrica impostos pelo governo devido à forte seca, criminalidade fora do controle e a recessão econômica.
Que os estudantes não párem, não párem, não párem!
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