O AHE Belo Monte vai atrair investimentos na sua construção e gerar royalties na produção de energia ao Estado e municípios da região.
Se a Hidrelétrica de Belo Monte já estivesse em operação estaria pagando, hoje, R$ 140 milhões ao Estado do Pará e municípios afetados diretamente pelo lago, a título de compensação financeira (royalties). Segundo informações da Eletrobrás, já no ano de 2007, se Belo Monte estivesse funcionando, os municípios afetados diretamente e o Estado do Pará receberiam cada um R$ 65,3 milhões. Hoje, este valor ultrapassaria os R$ 70 milhões.
Com Belo Monte em operação, não somente a região terá ganhos econômicos. Em 2020 a participação da usina no atendimento ao consumo de energia elétrica no Brasil será de 6,4 %, geração suficiente para atender uma população de cerca de 20 milhões de pessoas. Por isso se diz que o Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) de Belo Monte é estratégico para o país e, como se vê nos números da compensação financeira, importante para o desenvolvimento da região.
Para se ter uma idéia do que significa este montante, o município de Brasil Novo, localizado na Área de Influência Direta, tem um orçamento anual de menos de R$ 20 milhões, incluindo ai todas as transferências constitucionais e os repasses voluntários feitos pelos governos federal e estadual ao município. Altamira, outro município que será beneficiado com o pagamento de royalties, tem um orçamento anual de menos de R$ 70 milhões.
Quando entrar em operação, a hidrelétrica a hidrelétrica de Belo Monte vai significar reforço de caixa para os municípios. Mas é durante a sua construção que a região deve dar o maior salto econômico e social. As ações previstas no Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável (PDRS) da Transamazônica e Xingu vão injetar em todos os onze municípios da área de influência mais de R$ 500 milhões de reais em investimentos. Além disso, o governo federal deve investir mais de R$ 2 bilhões em ações sociais e projetos de infra-estrutura na região.
Com Belo Monte em operação, não somente a região terá ganhos econômicos. Em 2020 a participação da usina no atendimento ao consumo de energia elétrica no Brasil será de 6,4 %, geração suficiente para atender uma população de cerca de 20 milhões de pessoas. Por isso se diz que o Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) de Belo Monte é estratégico para o país e, como se vê nos números da compensação financeira, importante para o desenvolvimento da região.
Para se ter uma idéia do que significa este montante, o município de Brasil Novo, localizado na Área de Influência Direta, tem um orçamento anual de menos de R$ 20 milhões, incluindo ai todas as transferências constitucionais e os repasses voluntários feitos pelos governos federal e estadual ao município. Altamira, outro município que será beneficiado com o pagamento de royalties, tem um orçamento anual de menos de R$ 70 milhões.
Quando entrar em operação, a hidrelétrica a hidrelétrica de Belo Monte vai significar reforço de caixa para os municípios. Mas é durante a sua construção que a região deve dar o maior salto econômico e social. As ações previstas no Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável (PDRS) da Transamazônica e Xingu vão injetar em todos os onze municípios da área de influência mais de R$ 500 milhões de reais em investimentos. Além disso, o governo federal deve investir mais de R$ 2 bilhões em ações sociais e projetos de infra-estrutura na região.
Fonte: www.ecoamazônia.com.br
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