Senador Pedro Simon (PMDB)
A existência de um pacto no Judiciário contra a impunidade, revelada pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, foi saudada, nesta quinta-feira, pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS), que previu "uma nova forma de fazer política", em decorrência da prisão do governador licenciado do Distrito Federal, José Roberto Arruda. O senador considerou positiva a percepção da sociedade de que "ninguém ficará impune se praticar ato lesivo à população".
Simon defendeu julgamento rápido dos políticos envolvidos em denúncias de corrupção e cobrou mais eficiência do Estado na recuperação do dinheiro público desviado. Em discurso da tribuna, ele afirmou que há anos vem defendendo essas duas teses - agora também endossada pelo presidente da OAB - como instrumentos eficazes de moralização da atividade política.
A sugestão de Simon é de que ninguém deve tomar posse em cargo público com pendência na Justiça. Ele afirmou que, com isso, não antecipa condenações, mas apenas cobra prioridade dos tribunais no julgamento de "quem se propõe a manusear recursos que são de todos, principalmente de quem sofre a dor das filas dos hospitais".
- Quem é candidato e está sendo processado, que seja julgado! Que saia do último lugar da fila do arquivo do juiz, do promotor ou do delegado para ser julgado até a eleição. E, se por acaso não for julgado até a eleição, aqueles que se elegeram têm de ser julgados até a posse.
Para ler mais, http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=99361&codAplicativo=2
Simon defendeu julgamento rápido dos políticos envolvidos em denúncias de corrupção e cobrou mais eficiência do Estado na recuperação do dinheiro público desviado. Em discurso da tribuna, ele afirmou que há anos vem defendendo essas duas teses - agora também endossada pelo presidente da OAB - como instrumentos eficazes de moralização da atividade política.
A sugestão de Simon é de que ninguém deve tomar posse em cargo público com pendência na Justiça. Ele afirmou que, com isso, não antecipa condenações, mas apenas cobra prioridade dos tribunais no julgamento de "quem se propõe a manusear recursos que são de todos, principalmente de quem sofre a dor das filas dos hospitais".
- Quem é candidato e está sendo processado, que seja julgado! Que saia do último lugar da fila do arquivo do juiz, do promotor ou do delegado para ser julgado até a eleição. E, se por acaso não for julgado até a eleição, aqueles que se elegeram têm de ser julgados até a posse.
Para ler mais, http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=99361&codAplicativo=2
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