Bento XVI insiste em cruzada contra a camisinha. E a Aids avança fazendo milhares de vítimas.
Depois da desastrada participação do arcebispo de Olinda e Recife no episódio do aborto judicialmente autorizado em uma menina de 9 anos, grávida de gêmeos, no final de fevereiro, agora é a vez do papa Bento XVI insistir na proibição do uso da camisinha como método de prevenção contra a Aids.
Na manhã de hoje, o porta-voz Vaticano, Federico Lombardi, reafirmou as palavras do papa contra o uso da camisinha para evitar a doença. E mais: afirmou que, durante a viagem à África, Bento XVI vai se encontrar com portadores da doença, mas que a postura da Igreja Católica sobre esse assunto "não mudará".
Ontem, o papa voltou a afirmar que a Aids não pode ser combatida só com dinheiro e "nem com a distribuição de preservativos, que, ao contrário, aumentam o problema".
Segundo o papa, a Aids se vence com "uma humanização da sexualidade, uma renovação espiritual humana que comporta uma nova forma de conduta de uns com outros" e por meio da amizade, disponibilidade e amor pelos doentes.
E essa deverá ser sua pregação na viagem à África, continente que sofre com a maior epidemia da Aids, que já ceifou milhares de vidas.
Entre o necessariamente urgente e o ideal, o guia espiritual de 17% da humanidade prefere o absurdo.
Para que brejo caminham os líderes da Igreja Católica?
Na manhã de hoje, o porta-voz Vaticano, Federico Lombardi, reafirmou as palavras do papa contra o uso da camisinha para evitar a doença. E mais: afirmou que, durante a viagem à África, Bento XVI vai se encontrar com portadores da doença, mas que a postura da Igreja Católica sobre esse assunto "não mudará".
Ontem, o papa voltou a afirmar que a Aids não pode ser combatida só com dinheiro e "nem com a distribuição de preservativos, que, ao contrário, aumentam o problema".
Segundo o papa, a Aids se vence com "uma humanização da sexualidade, uma renovação espiritual humana que comporta uma nova forma de conduta de uns com outros" e por meio da amizade, disponibilidade e amor pelos doentes.
E essa deverá ser sua pregação na viagem à África, continente que sofre com a maior epidemia da Aids, que já ceifou milhares de vidas.
Entre o necessariamente urgente e o ideal, o guia espiritual de 17% da humanidade prefere o absurdo.
Para que brejo caminham os líderes da Igreja Católica?
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