Miriquinho é um dos 40 acusados de responsabilidade por um
suposto esquema de fraudes na folha de pagamento da Alepa
O Ministério Público do Pará propôs ação civil por improbidade administrativa contra o deputado federal Esmerino Batista Filho, conhecido como Miriquinho Batista (PT-PA).
Batista é um dos 40 acusados de responsabilidade por um suposto esquema de fraudes na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Pará, no período em que ocupou o cargo de primeiro-secretário da Mesa Diretora da Casa (2007 a 2010).
No período, de acordo com o Ministério Público, houve desvio de R$ 6,6 milhões. A Promotoria pediu o bloqueio de bens do deputado.
As fraudes consistiam, segundo a ação, em aumento irregular no salário dos funcionários da Casa e apropriação de pagamentos feitos a servidores.
Como primeiro-secretário, Batista tinha atribuição de fiscalizar a execução de despesas e assinar folhas de pagamento.
Além dele, o presidente da Casa no período, Domingos Juvenil (PMDB), também foi acionado.
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