O lixão ameaça a qualidade do rio Guamá, principal manancial para o abastecimento de água da região metropolitana de Belém
O engenheiro civil, sanitarista e professor da Universidade Federal do Pará (UFPA) Luiz Otávio Mota Pereira diz que o lixão precisa ser fechado com urgência, porque o novo projeto de exploração não possui licenciamento ambiental. Além disso, o local é operado sem técnicas sanitárias e ambientais, contaminando o solo com chorume, chegando ao lençol subterrâneo.
O lixão ameaça a qualidade do rio Guamá, principal manancial para o abastecimento de água da região metropolitana de Belém. As quase 2 mil toneladas de lixo produzidas diariamente pelas mais de 450 mil residências da capital e de Ananindeua são depositadas a céu aberto.
“Estão querendo prolongar por 25 anos um dos maiores crimes ambientais do Brasil”, acusa Pereira. A prefeitura, porém, pretende manter o lixão em operação, elevando a cota atual de 20 metros para 30 metros de altura. Os engenheiros do Crea garantem que isso não será possível.
Para ler mais, http://www.diarioonline.com.br/noticia-218650-lixao-do-aura-ameaca-lencol-freatico-em-belem.html
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