Entre março e setembro deste ano, 14 jornalistas foram assassinados na América
Latina, um recorde para a última década
Entre março e setembro, 14 jornalistas foram assassinados na América Latina, um recorde para a última década, segundo dados divulgados ontem pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que realiza sua 69.ª Assembleia Geral em Denver, nos Estados Unidos. Dois deles foram mortos no Brasil.
"Todos os casos permanecem impunes", disse ao Estado o presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação da entidade, Claudio Paolillo. Segundo ele, o assassinato de jornalistas tem impacto intimidador sobre a imprensa e aumenta a possibilidade de que repórteres passem a praticar a autocensura para se preservar.
Ao lado da violência, aprofundou-se o ataque à imprensa em outros países da região. Inúmeros jornais da Venezuela deixaram de circular pela impossibilidade de importar papel jornal.
Para ler mais, http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,sip-destaca-violencia-contra-jornalistas,1088002,0.htm
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