Consolidado o fracasso do PT - a sigla perdeu nas sete cidades em que disputou o segundo o turno -, deputados petistas iniciam um movimento pelo controle dos recursos do fundo partidário pensando nas eleições de 2018. Hoje, o PT tem direito a R$ 7,9 milhões mensais do orçamento distribuído às siglas.
Sob o argumento de que o tamanho da bancada é a base para a distribuição de recursos, os deputados reivindicam a verba para cobrir despesas de campanha - incluindo dívidas dos candidatos derrotados nas eleições municipais.
Outros militantes, porém, rejeitam a ideia, lembrando que a base é fundamental para a sobrevivência da sigla.
Ex-líder do governo, o deputado José Guimarães (CE) minimiza o debate interno, afirmando que "neste momento, a bancada discute tudo, inclusive o uso dos recurso do fundo". Na sua opinião, o PT deve insistir numa reforma interna e na defesa do financiamento público das campanhas eleitorais.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/eleicoes-2016/2016/10/1827948-derrotado-em-7-cidades-pt-tera-disputa-interna-por-verba.shtml
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